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Ida ao endocrino, tentando uma reviravolta.


Olá minha flores???Como estão todas???Eu estou aqui na luta constante, findando mais um ano e a velha promessa de emagrecer ficando para trás, pelo menos estou tentando neste finalzinho de reta tentar mudar minha rotina e minha vida de obesidade grau 2.
Hoje fui no endocrino, bem nada do que ele me falou me assustou exceto que se não me cuidar as coisas só tende a piorar, hoje com 37 anos e exatos 95 kg, 35 kg acima do peso, então o que preciso fazer é retomar minha vida, ou melhor retomar a mim mesma, resgatar a vontade de ter uma vida e um corpo saúdavel, bem vou ter que retomar a dieta com força total e como coadjuvante ele me receitou sibutramina .
Eu estou pensando em fazer o teste e tomar pelo menos os 2 meses que ele me indicou, vejo muita gente falando mal e outros bem do medicamento, sei também que ele não vai fazer milagre, tenho que fazer a minha parte senão não vai adiantar nada, outra coisa que me chamou atenção no discurso do médico foi sobre a relação obesidade e genética, então resolvi dá uma lida na net e achei esse artigo bem interessante, bem meninas pretendo ir atualizando meu bloguito diariamente neste finalzinho de ano e ai vou narrando minha experiência com a sibutramina.
Uma otima semana e um bjo carinhoso em cada uma, aos poucos vou fazendo minha visitas para saber das novidades.

Obesidade e genética
A obesidade e como controlá-la é um assunto que tem sido objeto de muitas pesquisas e está sempre nas manchetes. Lembro de uma senhora que conheci em um evento social e que se queixava que seus filhos, ainda crianças, não comiam frutas ou verduras e, por essa razão, estavam com peso acima da tabela. Por coincidência, encontrei-a na semana seguinte no supermercado. Estava na caixa descarregando o seu carrinho bem na minha frente. Havia de tudo naquela compra: biscoitos, chocolates, refrigerantes, massas e molhos. Nada que fosse natural ou menos calórico. Lembrei-me da conversa anterior e entendi por que seus filhos não comiam frutas e/ou verduras.
Por isso, pesquisar se uma criança (ou adulto) torna-se obesa por causas ambientais ou genéticas é tão complexo. Para falar sobre o tema, eu entrevistei a Dra. Célia P. Koiffmann, que pesquisa o assunto no Centro do Genoma.
Dra. Celia, por que a obesidade está crescendo no mundo ocidental tanto em adultos quanto em crianças? Será que o acesso a alimentos, principalmente aos calóricos, está contribuindo para o aumento de peso das populações? Se todos comêssemos a mesma quantidade de alimentos engordaríamos da mesma maneira?
As respostas a essas perguntas são ainda parciais. A obesidade representa uma complexa interação de influências genéticas, comportamentais e ambientais. Os componentes ambientais são bem conhecidos: vida sedentária, excesso de ingestão de alimentos, principalmente de alimentos altamente calóricos. Se duas pessoas ingeriram as mesmas calorias, o ganho de peso poderá ser diferente de acordo com o seu perfil genético e também da atividade física de cada uma.
E os fatores genéticos? Um gene alterado (mutado) é suficiente para causar obesidade?
Estudos recentes mostram que há inúmeros genes associados à obesidade. E o papel de cada um deles para o aumento exagerado de peso tem sido objeto de muitas pesquisas. Na obesidade monogênica (causada por uma mutação em um único gene), nós conhecemos onze genes que, quando mutados, levam a obesidade: LEP (leptina), LEPR (receptor de leptina) SIM1, POMC, MC3R dentre outros, são alguns exemplos. Essas mutações são raras nos seres humanos. As formas comuns de obesidade têm uma herança chamada multifatorial. Ela resulta da interação de vários genes, cada um com um efeito pequeno (obesidade poligênica), e hábitos alimentares.
O que está sendo pesquisado no Centro do Genoma?
No Genoma, nós estamos estudando a obesidade sindrômica. Isto é, aquela que aparece junto com várias características clínicas distintas, associadas a dificuldades escolares e distúrbios de comportamento. A forma sindrômica mais frequente é a síndrome de Prader-Willi (PWS) caracterizada por hipotonia (bebê molinho), dificuldade de sucção no período neonatal, atraso do desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM), hiperfagia (fome exagerada), mãos e pés pequenos, dificuldade de aprendizado e distúrbios de comportamento.
Como o estudo da obesidade sindrômica pode auxiliar na pesquisa sobre os genes comuns de obesidade?
Avaliamos vários pacientes com obesidade sindrômica nos quais descartamos a síndrome de PWS por meio de testes genéticos. Isso nos permitiu identificar diversos outros genes relacionados à obesidade. Qual o papel desses genes? Como eles atuam? Ainda não sabemos, mas estamos investigando.
Você acha importante realizar testes genéticos em pacientes com obesidade sindrômica? 
Os testes que realizamos nos permitem fazer o diagnóstico em um grande número de crianças e, como consequência, o prognóstico e o aconselhamento genético às famílias. Estamos introduzindo várias tecnologias novas no Centro do Genoma que nos permitirão diagnosticar um número maior ainda de crianças. O estudo da interrelação de todos os genes associados à obesidade dará um panorama do efeito de cada um deles nas formas comuns. Em alguns anos, isso permitirá que as pessoas tenham os seus genes de susceptibilidade à obesidade identificados e, consequentemente, recebam tratamento personalizado.
E os testes genéticos oferecidos para obesidade comum que já estão sendo oferecidos em consultórios? São úteis atualmente?
Talvez nos raros casos de doenças monogênicas, mas que são relativamente raros. Representam cerca de 2% dos casos. Na obesidade poligênica, isto é, que depende da ação aditiva de genes de susceptibilidade, esses testes ainda não nos dão resposta que permita uma aplicação prática.
Por Mayana Zatz

4 comentários:

  1. Oi, Flor! Tudo bem? Volta para sua rotina que tudo se ajeita! A sibutramina não foi proibida? Com uma dieta balanceada e exercícios físicos diários vc consegue emagrecer! Estou aqui para o que precisar!

    Bjo

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  2. obrigada Daday, a unica substânciab liberada pelo MS é a sibutramina.

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  3. Oi Iza, tudo bem?
    Você já ouviu falar da Meta Real? É o que estou fazendo para emagrecer. Procure no site deles pela internet e veja se tem na sua cidade.
    Eu tinha emagrecido uns 17 quilos fazendo a Meta, mas parei e voltei a comer feito louca. Engordei tudo novamente.
    Agora voltei pra Meta e estou na caminhada. Tenho 32 anos e cheguei ao peso máximo de 98 quilos! aff
    Sucesso pra todas nós que estamos nesta luta!
    beijos.

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  4. Oi flor, tudo bem? passei para conhecer o seu blog gostei muito e já estou te seguindo, também sou Blogueira Unida, e te convido a conhecer meu cantinho e se gostar me siga também... www.bybeiju.blogspot.com.br e bjim e até lá!

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